13 de junho de 2013

TVs 4K viram prioridade para a indústria


A Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15, e o Torneio de Tênis de Wimbledon, no final do mês, serão os dois primeiros grandes eventos internacionais com cobertura de TV em 4K. Na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016, ambas a ser realizadas no Brasil, essa tecnologia já deverá estar disponível para uma quantidade maior de usuários, com boas chances de adesão por parte das emissoras. 

Pelo menos, esse é o cenário desenhado pela indústria eletrônica, que está apostando alto no apelo do 4K. Essa tecnologia - tecnicamente chamada Ultra-HD (ou simplesmente UHD) - permite captar imagens com resolução quatro vezes mais alta que a dos discos Blu-ray, hoje a melhor referência em resolução de vídeo. Destina-se principalmente a telas grandes (a partir de 50 polegadas) e, embora inicialmente tenha sido lançada a preços fora do alcance da maioria dos consumidores, agora começa a se tornar mais acessível.

Na semana passada, a Sony anunciou o lançamento, em julho, de TVs 4K com 55 e 65 polegadas, a preços a partir de R$ 13.000 (veja um vídeo de apresentação dos produtos). No Japão, outros fabricantes de peso - como Sharp e Toshiba - também confirmaram lançamentos nessa faixa, antecipando-se ao que certamente farão as coreanas Samsung e LG no segundo semestre. No mercado americano, já é possível encontrar TVs 4K de marcas chinesas, a partir de 32", por preços de até US$ 1.500.

Ichiro Takagui, vice-presidente da divisão de TVs da Sony, que esteve no Brasil para o evento, confirmou que a empresa planeja usar toda a sua estrutura de entretenimento, incluindo a produção de filmes e séries de TV, para revolucionar o mercado com a tecnologia 4K. "E o Brasil é estratégico neste momento, porque irá sediar grandes eventos internacionais, nos quais a Sony poderá mostrar todo o potencial dessa tecnologia."

A empresa está preparando, em conjunto com a TV Globo, uma série de testes durante a Copa das Confederações, incluindo captação de imagens com câmeras 4K, edição e geração para o Japão (o primeiro jogo do evento será justamente Brasil x Japão, em Belo Horizonte). Para a Copa de 2014, também está sendo montado um grande esquema de cobertura, com equipamentos 4K em todos os 12 estádios onde haverá jogos.

Simultaneamente, a Sony Pictures e a Sony Television, nos EUA, já estão usando 4K na produção de filmes para cinema e séries para TV. Oblivion, nova aventura com Tom Cruise, e o novo episódio da série Homem Aranha fazem parte dessa nova fase da empresa, assim como a produção brasileira O Tempo e o Vento, a ser lançada no final do ano.

Mas outras empresas também se movimentam para implantar a tecnologia 4K com sucesso. No início de maio, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira transmissão ao vivo em 4K via satélite do Brasil, em conjunto por LG, Ericsson, Fox e as espanholas Hispasat (do setor de satélites) e Mome (que distribui filmes 4K via satélite para salas de cinema). As imagens foram geradas pela Televisión Española (TVE) e eram recebidas por computador, conectado via HDMI ao TV 4K LG de 84 polegadas, com os codecs necessários para a decodificação e reprodução do conteúdo. “Transmissão 4K via satélite já é possível, faltam receptores domésticos e mais conteúdo”, resumiu diretor da Hispasat, Sérgio Chaves (veja o vídeo).

Os fabricantes estimam que o mercado mundial de TVs 4k este ano será de 150 mil unidades, saltando para 4,7 milhões em 2016. No Brasil, as vendas têm sido surpreendentes, segundo Fernanda Summa, gerente de marketing da LG. “Vendemos todas as unidades que trouxemos. Estávamos vendendo apenas em quatro cidades e agora ampliamos para 22 regiões, cobrindo praticamente todo o País”, diz ela (leia aqui o teste do aparelho).

Para o diretor da Ericsson na América Latina, Al Nuñez, no segundo semestre de 2014 as operadoras de cabo e satélite irão oferecer os primeiros receptores domésticos compatíveis com 4K. “Para as Olímpiadas de 2016, com certeza teremos transmissão residencial em massa, graças aos novos codecs de compressão", disse.

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A Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15, e o Torneio de Tênis de Wimbledon, no final do mês, serão os dois primeiros grandes eventos internacionais com cobertura de TV em 4K. Na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016, ambas a ser realizadas no Brasil, essa tecnologia já deverá estar disponível para uma quantidade maior de usuários, com boas chances de adesão por parte das emissoras.
Pelo menos, esse é o cenário desenhado pela indústria eletrônica, que está apostando alto no apelo do 4K. Essa tecnologia - tecnicamente chamada Ultra-HD (ou simplesmente UHD) - permite captar imagens com resolução quatro vezes mais alta que a dos discos Blu-ray, hoje a melhor referência em resolução de vídeo. Destina-se principalmente a telas grandes (a partir de 50 polegadas) e, embora inicialmente tenha sido lançada a preços fora do alcance da maioria dos consumidores, agora começa a se tornar mais acessível.
Na semana passada, a Sony anunciou o lançamento, em julho, de TVs 4K com 55 e 65 polegadas, a preços a partir de R$ 13.000 (veja um vídeo de apresentação dos produtos). No Japão, outros fabricantes de peso - como Sharp e Toshiba - também confirmaram lançamentos nessa faixa, antecipando-se ao que certamente farão as coreanas Samsung e LG no segundo semestre. No mercado americano, já é possível encontrar TVs 4K de marcas chinesas, a partir de 32", por preços de até US$ 1.500.
Ichiro Takagui, vice-presidente da divisão de TVs da Sony, que esteve no Brasil para o evento, confirmou que a empresa planeja usar toda a sua estrutura de entretenimento, incluindo a produção de filmes e séries de TV, para revolucionar o mercado com a tecnologia 4K. "E o Brasil é estratégico neste momento, porque irá sediar grandes eventos internacionais, nos quais a Sony poderá mostrar todo o potencial dessa tecnologia."
A empresa está preparando, em conjunto com a TV Globo, uma série de testes durante a Copa das Confederações, incluindo captação de imagens com câmeras 4K, edição e geração para o Japão (o primeiro jogo do evento será justamente Brasil x Japão, em Belo Horizonte). Para a Copa de 2014, também está sendo montado um grande esquema de cobertura, com equipamentos 4K em todos os 12 estádios onde haverá jogos.
Simultaneamente, a Sony Pictures e a Sony Television, nos EUA, já estão usando 4K na produção de filmes para cinema e séries para TV. Oblivion, nova aventura com Tom Cruise, e o novo episódio da série Homem Aranha fazem parte dessa nova fase da empresa, assim como a produção brasileira O Tempo e o Vento, a ser lançada no final do ano.
Mas outras empresas também se movimentam para implantar a tecnologia 4K com sucesso. No início de maio, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira transmissão ao vivo em 4K via satélite do Brasil, em conjunto por LG, Ericsson, Fox e as espanholas Hispasat (do setor de satélites) e Mome (que distribui filmes 4K via satélite para salas de cinema). As imagens foram geradas pela Televisión Española (TVE) e eram recebidas por computador, conectado via HDMI ao TV 4K LG de 84 polegadas, com os codecs necessários para a decodificação e reprodução do conteúdo. “Transmissão 4K via satélite já é possível, faltam receptores domésticos e mais conteúdo”, resumiu diretor da Hispasat, Sérgio Chaves (veja o vídeo).
Os fabricantes estimam que o mercado mundial de TVs 4k este ano será de 150 mil unidades, saltando para 4,7 milhões em 2016. No Brasil, as vendas têm sido surpreendentes, segundo Fernanda Summa, gerente de marketing da LG. “Vendemos todas as unidades que trouxemos. Estávamos vendendo apenas em quatro cidades e agora ampliamos para 22 regiões, cobrindo praticamente todo o País”, diz ela (leia aqui o teste do aparelho).
Para o diretor da Ericsson na América Latina, Al Nuñez, no segundo semestre de 2014 as operadoras de cabo e satélite irão oferecer os primeiros receptores domésticos compatíveis com 4K. “Para as Olímpiadas de 2016, com certeza teremos transmissão residencial em massa, graças aos novos codecs de compressão", disse.
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A Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15, e o Torneio de Tênis de Wimbledon, no final do mês, serão os dois primeiros grandes eventos internacionais com cobertura de TV em 4K. Na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016, ambas a ser realizadas no Brasil, essa tecnologia já deverá estar disponível para uma quantidade maior de usuários, com boas chances de adesão por parte das emissoras.
Pelo menos, esse é o cenário desenhado pela indústria eletrônica, que está apostando alto no apelo do 4K. Essa tecnologia - tecnicamente chamada Ultra-HD (ou simplesmente UHD) - permite captar imagens com resolução quatro vezes mais alta que a dos discos Blu-ray, hoje a melhor referência em resolução de vídeo. Destina-se principalmente a telas grandes (a partir de 50 polegadas) e, embora inicialmente tenha sido lançada a preços fora do alcance da maioria dos consumidores, agora começa a se tornar mais acessível.
Na semana passada, a Sony anunciou o lançamento, em julho, de TVs 4K com 55 e 65 polegadas, a preços a partir de R$ 13.000 (veja um vídeo de apresentação dos produtos). No Japão, outros fabricantes de peso - como Sharp e Toshiba - também confirmaram lançamentos nessa faixa, antecipando-se ao que certamente farão as coreanas Samsung e LG no segundo semestre. No mercado americano, já é possível encontrar TVs 4K de marcas chinesas, a partir de 32", por preços de até US$ 1.500.
Ichiro Takagui, vice-presidente da divisão de TVs da Sony, que esteve no Brasil para o evento, confirmou que a empresa planeja usar toda a sua estrutura de entretenimento, incluindo a produção de filmes e séries de TV, para revolucionar o mercado com a tecnologia 4K. "E o Brasil é estratégico neste momento, porque irá sediar grandes eventos internacionais, nos quais a Sony poderá mostrar todo o potencial dessa tecnologia."
A empresa está preparando, em conjunto com a TV Globo, uma série de testes durante a Copa das Confederações, incluindo captação de imagens com câmeras 4K, edição e geração para o Japão (o primeiro jogo do evento será justamente Brasil x Japão, em Belo Horizonte). Para a Copa de 2014, também está sendo montado um grande esquema de cobertura, com equipamentos 4K em todos os 12 estádios onde haverá jogos.
Simultaneamente, a Sony Pictures e a Sony Television, nos EUA, já estão usando 4K na produção de filmes para cinema e séries para TV. Oblivion, nova aventura com Tom Cruise, e o novo episódio da série Homem Aranha fazem parte dessa nova fase da empresa, assim como a produção brasileira O Tempo e o Vento, a ser lançada no final do ano.
Mas outras empresas também se movimentam para implantar a tecnologia 4K com sucesso. No início de maio, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira transmissão ao vivo em 4K via satélite do Brasil, em conjunto por LG, Ericsson, Fox e as espanholas Hispasat (do setor de satélites) e Mome (que distribui filmes 4K via satélite para salas de cinema). As imagens foram geradas pela Televisión Española (TVE) e eram recebidas por computador, conectado via HDMI ao TV 4K LG de 84 polegadas, com os codecs necessários para a decodificação e reprodução do conteúdo. “Transmissão 4K via satélite já é possível, faltam receptores domésticos e mais conteúdo”, resumiu diretor da Hispasat, Sérgio Chaves (veja o vídeo).
Os fabricantes estimam que o mercado mundial de TVs 4k este ano será de 150 mil unidades, saltando para 4,7 milhões em 2016. No Brasil, as vendas têm sido surpreendentes, segundo Fernanda Summa, gerente de marketing da LG. “Vendemos todas as unidades que trouxemos. Estávamos vendendo apenas em quatro cidades e agora ampliamos para 22 regiões, cobrindo praticamente todo o País”, diz ela (leia aqui o teste do aparelho).
Para o diretor da Ericsson na América Latina, Al Nuñez, no segundo semestre de 2014 as operadoras de cabo e satélite irão oferecer os primeiros receptores domésticos compatíveis com 4K. “Para as Olímpiadas de 2016, com certeza teremos transmissão residencial em massa, graças aos novos codecs de compressão", disse.
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Pelo menos, esse é o cenário desenhado pela indústria eletrônica, que está apostando alto no apelo do 4K. Essa tecnologia - tecnicamente chamada Ultra-HD (ou simplesmente UHD) - permite captar imagens com resolução quatro vezes mais alta que a dos discos Blu-ray, hoje a melhor referência em resolução de vídeo. Destina-se principalmente a telas grandes (a partir de 50 polegadas) e, embora inicialmente tenha sido lançada a preços fora do alcance da maioria dos consumidores, agora começa a se tornar mais acessível.
Na semana passada, a Sony anunciou o lançamento, em julho, de TVs 4K com 55 e 65 polegadas, a preços a partir de R$ 13.000 (veja um vídeo de apresentação dos produtos). No Japão, outros fabricantes de peso - como Sharp e Toshiba - também confirmaram lançamentos nessa faixa, antecipando-se ao que certamente farão as coreanas Samsung e LG no segundo semestre. No mercado americano, já é possível encontrar TVs 4K de marcas chinesas, a partir de 32", por preços de até US$ 1.500.
Ichiro Takagui, vice-presidente da divisão de TVs da Sony, que esteve no Brasil para o evento, confirmou que a empresa planeja usar toda a sua estrutura de entretenimento, incluindo a produção de filmes e séries de TV, para revolucionar o mercado com a tecnologia 4K. "E o Brasil é estratégico neste momento, porque irá sediar grandes eventos internacionais, nos quais a Sony poderá mostrar todo o potencial dessa tecnologia."
A empresa está preparando, em conjunto com a TV Globo, uma série de testes durante a Copa das Confederações, incluindo captação de imagens com câmeras 4K, edição e geração para o Japão (o primeiro jogo do evento será justamente Brasil x Japão, em Belo Horizonte). Para a Copa de 2014, também está sendo montado um grande esquema de cobertura, com equipamentos 4K em todos os 12 estádios onde haverá jogos.
Simultaneamente, a Sony Pictures e a Sony Television, nos EUA, já estão usando 4K na produção de filmes para cinema e séries para TV. Oblivion, nova aventura com Tom Cruise, e o novo episódio da série Homem Aranha fazem parte dessa nova fase da empresa, assim como a produção brasileira O Tempo e o Vento, a ser lançada no final do ano.
Mas outras empresas também se movimentam para implantar a tecnologia 4K com sucesso. No início de maio, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira transmissão ao vivo em 4K via satélite do Brasil, em conjunto por LG, Ericsson, Fox e as espanholas Hispasat (do setor de satélites) e Mome (que distribui filmes 4K via satélite para salas de cinema). As imagens foram geradas pela Televisión Española (TVE) e eram recebidas por computador, conectado via HDMI ao TV 4K LG de 84 polegadas, com os codecs necessários para a decodificação e reprodução do conteúdo. “Transmissão 4K via satélite já é possível, faltam receptores domésticos e mais conteúdo”, resumiu diretor da Hispasat, Sérgio Chaves (veja o vídeo).
Os fabricantes estimam que o mercado mundial de TVs 4k este ano será de 150 mil unidades, saltando para 4,7 milhões em 2016. No Brasil, as vendas têm sido surpreendentes, segundo Fernanda Summa, gerente de marketing da LG. “Vendemos todas as unidades que trouxemos. Estávamos vendendo apenas em quatro cidades e agora ampliamos para 22 regiões, cobrindo praticamente todo o País”, diz ela (leia aqui o teste do aparelho).
Para o diretor da Ericsson na América Latina, Al Nuñez, no segundo semestre de 2014 as operadoras de cabo e satélite irão oferecer os primeiros receptores domésticos compatíveis com 4K. “Para as Olímpiadas de 2016, com certeza teremos transmissão residencial em massa, graças aos novos codecs de compressão", disse.
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A Copa das Confederações, que começa no próximo dia 15, e o Torneio de Tênis de Wimbledon, no final do mês, serão os dois primeiros grandes eventos internacionais com cobertura de TV em 4K. Na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016, ambas a ser realizadas no Brasil, essa tecnologia já deverá estar disponível para uma quantidade maior de usuários, com boas chances de adesão por parte das emissoras.
Pelo menos, esse é o cenário desenhado pela indústria eletrônica, que está apostando alto no apelo do 4K. Essa tecnologia - tecnicamente chamada Ultra-HD (ou simplesmente UHD) - permite captar imagens com resolução quatro vezes mais alta que a dos discos Blu-ray, hoje a melhor referência em resolução de vídeo. Destina-se principalmente a telas grandes (a partir de 50 polegadas) e, embora inicialmente tenha sido lançada a preços fora do alcance da maioria dos consumidores, agora começa a se tornar mais acessível.
Na semana passada, a Sony anunciou o lançamento, em julho, de TVs 4K com 55 e 65 polegadas, a preços a partir de R$ 13.000 (veja um vídeo de apresentação dos produtos). No Japão, outros fabricantes de peso - como Sharp e Toshiba - também confirmaram lançamentos nessa faixa, antecipando-se ao que certamente farão as coreanas Samsung e LG no segundo semestre. No mercado americano, já é possível encontrar TVs 4K de marcas chinesas, a partir de 32", por preços de até US$ 1.500.
Ichiro Takagui, vice-presidente da divisão de TVs da Sony, que esteve no Brasil para o evento, confirmou que a empresa planeja usar toda a sua estrutura de entretenimento, incluindo a produção de filmes e séries de TV, para revolucionar o mercado com a tecnologia 4K. "E o Brasil é estratégico neste momento, porque irá sediar grandes eventos internacionais, nos quais a Sony poderá mostrar todo o potencial dessa tecnologia."
A empresa está preparando, em conjunto com a TV Globo, uma série de testes durante a Copa das Confederações, incluindo captação de imagens com câmeras 4K, edição e geração para o Japão (o primeiro jogo do evento será justamente Brasil x Japão, em Belo Horizonte). Para a Copa de 2014, também está sendo montado um grande esquema de cobertura, com equipamentos 4K em todos os 12 estádios onde haverá jogos.
Simultaneamente, a Sony Pictures e a Sony Television, nos EUA, já estão usando 4K na produção de filmes para cinema e séries para TV. Oblivion, nova aventura com Tom Cruise, e o novo episódio da série Homem Aranha fazem parte dessa nova fase da empresa, assim como a produção brasileira O Tempo e o Vento, a ser lançada no final do ano.
Mas outras empresas também se movimentam para implantar a tecnologia 4K com sucesso. No início de maio, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira transmissão ao vivo em 4K via satélite do Brasil, em conjunto por LG, Ericsson, Fox e as espanholas Hispasat (do setor de satélites) e Mome (que distribui filmes 4K via satélite para salas de cinema). As imagens foram geradas pela Televisión Española (TVE) e eram recebidas por computador, conectado via HDMI ao TV 4K LG de 84 polegadas, com os codecs necessários para a decodificação e reprodução do conteúdo. “Transmissão 4K via satélite já é possível, faltam receptores domésticos e mais conteúdo”, resumiu diretor da Hispasat, Sérgio Chaves (veja o vídeo).
Os fabricantes estimam que o mercado mundial de TVs 4k este ano será de 150 mil unidades, saltando para 4,7 milhões em 2016. No Brasil, as vendas têm sido surpreendentes, segundo Fernanda Summa, gerente de marketing da LG. “Vendemos todas as unidades que trouxemos. Estávamos vendendo apenas em quatro cidades e agora ampliamos para 22 regiões, cobrindo praticamente todo o País”, diz ela (leia aqui o teste do aparelho).
Para o diretor da Ericsson na América Latina, Al Nuñez, no segundo semestre de 2014 as operadoras de cabo e satélite irão oferecer os primeiros receptores domésticos compatíveis com 4K. “Para as Olímpiadas de 2016, com certeza teremos transmissão residencial em massa, graças aos novos codecs de compressão", disse.
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