30 de setembro de 2013

Essas Crianças...







As 10 cidades mais visitadas do mundo

Uma pesquisa chamada Global Destination Cities Index 2013, elaborada pela Mastercard, apresenta as 10 cidades mais visitadas do mundo. Por incrível que pareça, a região da Ásia e do Pacífico são as que mais recebem visitantes e as que devem ter o maior crescimento econômico no setor do turismo em 2013.
Vamos conhecer agora o Top 10 das cidades mais visitadas do mundo:

1 - Bangkok  – A cidade de Bangkok recebe 15,98 milhões de pessoas todos os anos. Essa é a primeira cidade da Ásia a ocupar o topo da lista das cidades mais conhecidas do mundo. A capital tailandesa tem uma vida noturna agitada, praias maravilhosas e muitas lojas, restaurantes e museus importantes. A cidade atrai, principalmente, os turistas de Hong Kong, Tóquio, Kuala Lumpur, Cingapura e Seul.

2 - Londres – A cidade recebe 15,96 milhões de visitantes por ano. Londres atrai visitantes de todos os cantos do mundo. A capital da Inglaterra é a cidade mais visitada da Europa. As principais atrações turísticas de Londres são o London Eye no rio Tâmisa, o Big Ben, a Torre de Londres, as Casas do Parlamento, o Palácio de Buckingham e o Hyde Park.

3 - Paris – A cidade recebe 13,92 milhões de visitantes por ano. Paris é o berço dos principais monumentos históricos e museus do mundo. As principais atrações são a Torre Eiffel, o Centre Georges Pompidou e o Museu do Louvre.

4 - Cingapura – A cidade recebe 11,75 milhões de visitantes por ano. Cingapura tem importantes atrações, como o Jardim Zoológico de Cingapura, o Night Safari, o Fort Siloso e o Tiger Sky Tower.

5 - Nova Iorque – A cidade recebe 11,52 milhões de visitantes por ano. Nova York tem como principais atrações o Empire State Building, o Central Park, a Times Square e a Estátua da Liberdade.

6 - Istambul – A cidade recebe 10,37 milhões de visitantes por ano. Istambul é a maior cidade da Turquia, e tem um importante significado cultural, histórico e econômico.

7 - Dubai – A cidade recebe 9,89 milhões de visitantes por ano. Dubai é um ótimo centro de compras e é conhecida como a capital das compras do Oriente Médio. A cidade também tem belas praias e desertos. Um monumento importante é o Burj al-Khalifa, o edifício mais alto do mundo.

8 - Kuala Lumpur – A cidade recebe 9,20 milhões de visitantes por ano. Kuala Lumpur é a capital da Malásia, e se destaca por sua diversidade cultural. As principais atrações turísticas são a Merdeka Square, a Casa do Parlamento, a Torre de Kuala Lumpur, o Palácio Nacional, Museu Nacional e o Mercado Central.

9 - Hong Kong – A cidade recebe 8,72 milhões de visitantes por ano. As principais atrações turísticas são o Victoria Peak, o Victoria Harbour, o Start Ferry Pier, o Lan Kawai Fong e o Ocean Park.

10 - Barcelona – A cidade recebe 8,41 milhões de visitantes por ano. A cidade atrai por seus monumentos, praias e parques.

[Querosaber]

As Várias Faces de Johnny Depp

Considerado um dos melhores atores de sempre, Johnny Depp nunca deixa de surpreender com a sua representação exata e memorável. Já foi um pirata, um barbeiro vingativo, um escritor em decadência, um lagarto com sonho de ser ator e agora empresta o corpo a um vampiro, não há nada que Depp não faça. Homem de várias faces e por elas conhecido.



Em breve Mostraremos  os personagens mais memoráveis de Johnny Depp. Você não pode perder.




[Seufilmeantigo]

Fourjoy, um conceito muito engraçado da Smart

Fourjoy, um conceito muito engraçado da Smart
Carro de quatro lugares não tem teto, portas e tampouco janelas 


Tal qual a moradia da canção “A Casa”, de Toquinho e Vinicius de Moraes - aquela que começa com a frase " Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada " -, o novo conceito do Smart Fourjoy faz a linha despojada. Com 3,49 metros de comprimento; 1,97 m de largura e 1,49 m de altura, o modelo de quatro lugares que estará no Salão de Frankfurt, que abre na semana que vem, inova ao dispensar itens básicos como portas, janelas e teto. A Smart considera estes itens um “sobrepeso desnecessário”. 
A cabine do Fourjoy apresenta design futurista em seus bancos dianteiros e traseiros – chamada pela fabricante de "mobília lounge". Todos contam com encostos e assentos desenhados em uma mesma estrutura. O painel é feito de acrílico em uma iluminada e transparente estrutura em forma de colmeia.
A energia do veículo provém do motor elétrico que entrega 75 cv. As baterias são de ion-lítio de 17,6 kWh. Para carregá-las completamente, são necessárias sete horas em uma tomada convencional ou apenas uma hora em estações de carregamento. Não há informações sobre autonomia e desempenho.
Se na parte superior falta cobertura, o Fourjoy não economiza recursos - e nem diversão. A Smart colocou dois skates longboards e dois capacetes no porta-malas. Uma câmera de alta definição também acompanha para gravar e compartilhar os momentos de aventura nas redes sociais. Vale tudo para tentar ser "moderninho".

[Motordream]

Mini Paceman mira Evoque com estilo retrô e motor potente 19

Imagine um cupê esportivo duas-portas com estilo retrô. Depois, desenvolva um SUV compacto sobre ele, mas que mantenha o visual charmoso e o motor potente. Retire a tração integral, mas mantenha o corpo bombado e volumoso. Este é o Mini Paceman.

A história é simples: após ser adquirida pela BMW, em 1994, a Mini voltou com tudo no começo dos anos 2000, quando lançou a segunda geração de seu principal modelo (que antes se chamava Mini, apenas, e depois passou a se chamar Cooper). O carrinho foi evoluindo ao longo dos últimos anos, recebendo reestilizações e novos motores e carrocerias -- conversível, roadster, perua (o Clubman).

Até que, em 2010, surgiu o Countryman. O primeiro SUV da reencarnação da Mini estreava o sistema de tração integral da marca (chamado de ALL4), mas mantinha motores e câmbios das versões tradicionais (entre eles, o 1.6 turbo, feito em parceria com a PSA Peugeot Citroën, chamado de THP pelo grupo francês e de N18 na nomenclatura da Mini).

Dimensões

4,11 metros de comprimento
1,78 metro de largura
1,52 metro de altura
2,60 metros de entre-eixos

Foi do Countryman que nasceu o Paceman (no Salão de Paris de 2012), um crossover de tração dianteira, porte de SUV compacto e espaço interno de hatch. O preço dessa "mistureba" é salgado: R$ 139.950. É um dos Mini mais caros oferecido no Brasil.

O carro foi definido pela marca como o primeiro Sport Activity Coupé (cupê de atividade esportiva, em tradução literal) do mundo. Apesar do preço bem mais baixo e do tamanho um pouco menor, tais credenciais o fazem disputar mercado diretamente com o Range Rover Evoque, até então o único crossover-cupê de duas portas vendido no Brasil. O caimento de teto e o entre-eixos são semelhantes nos dois carros (2,60 metros no Mini, 2,63 metros no Evoque, que é cerca de 20 cm mais comprido).

Só que alcançá-lo não será tarefa fácil para o Paceman: enquanto as vendas totais da Mini (sim, de todos os veículos da gama) em 2013, até agosto, somam 933 unidades, o modelo da Land Rover já contabiliza, sozinho, 3.967 carros -- mais que o quádruplo.
ORIGEM
Apesar da origem anglo-alemã, Mini Paceman é produzido em Graz, na Áustria, assim como o Countryman (o restante da gama Mini é fabricado em Oxford, no Reino Unido). Também é o primeiro membro da família a estampar o nome em letras garrafais na tampa do porta-malas.
  • Divulgação Porte de SUV compacto, interior de hatch e caimento de teto de cupê: este é o Paceman
VERSÃO ÚNICA
No Brasil, o modelo é vendido em apenas uma configuração, a S, que utiliza o motor 1.6 THP (sigla em inglês para "turbo de alta pressão"), aqui com 184 cavalos e 24,5 kgfm de torque, aliado a uma transmissão automática de seis marchas.
Entre os principais equipamentos de série, o modelo oferece rodas de liga leve de 18 polegadas (aro 18 opcional), freios com ABS (sistema antitravamento), seis airbags, controle de tração e estabilidade, sistema multimídia com Bluetooth e entradas USB e auxiliar e faróis de xenônio.

Para ver ficha técnica e lista de equipamentos do modelo, clique aqui e aqui.
 
IMPRESSÕES
Da mesma forma que quase todos os modelos da família Mini, o Paceman é duro e desconfortável, não por culpa dos bancos (que são anatômicos e macios), mas pela suspensão rígida demais, inadequada para pisos irregulares. Na pista, com asfalto liso e sem buracos, a história é outra: o Paceman parece ter sido feito para ela. 

O interior do carro é charmoso e mantém o estilo retrô já conhecido dos outros integrantes da família, com velocímetro central tamanho GG (que carrega um potente sistema multimídia, com GPS, Bluetooth e CD-Player representados por uma tela colorida central) e acabamento emborrachado requintado. A variedade da porta-trecos é grande e há, inclusive, um interessante porta-óculos sob a alavanca do freio de estacionamento.
  • Divulgação Console tem velocímetro analógico, tela colorida e botões que remetem aos do Mini
A direção elétrica é perfeita, como em quase todo BMW. Os bancos têm bons apoios laterais, mas o espaço traseiro leva apenas dois ocupantes. O porta-malas tem capacidade para 330 litros, cerca de 20 menos que o Countryman -- ou seja, o tamanho de um bagageiro de um hatch médio.
COMO ELE ANDA?
Na prática, o Paceman empolga. Ele chama a atenção nas ruas (por ainda ser considerado novidade) e tem fôlego para deixar muito sedã com pinta de executivo e motor V6 para trás. Segundo dados da fabricante, o crossover é capaz de fazer o 0 a 100 km/h em 7,8 segundos e atingir 212 km/h de velocidade máxima.

Apesar do bom desempenho na cidade e na estrada, tanto em aceleração, quanto em retomadas e em frenagens, o Paceman mostrou um ponto fraco (inesperado, aliás): o consumo do carro avaliado variou entre 5,3 km/l e 7,2 km/l (com gasolina). O fato curioso é que este mesmo motor foi considerado um dos mais econômicos do país em um BMW Série 1, que usa câmbio de oito marchas, e teve números melhores no Citroën DS5, também dotado de câmbio de seis marchas.

Talvez a sede excessiva do Mini tenha sido apenas um problema da unidade avaliada, até porque seu peso não é tão alto (1.330 quilos). Mas que tal equipá-lo com o câmbio de oito marchas, que quase todos os "primos" da BMW usam?

[Uol]

29 de setembro de 2013

O principal centro de compras da região no Município Modelo de desenvolvimento

Castanhal, localizada a 68 quilômetros de Belém, está entre as cinco principais cidades do estado do Pará e tem uma estratégica posição geográfica, já que é cortada pela rodovia BR-316, a principal via de ligação entre a capital paraense e as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Com população estimada em 177,6 mil habitantes, é uma cidade com grande fluxo comercial e vertiginoso crescimento econômico, que polariza diretamente outros 12 municípios de menor porte.
Motivada por estes atrativos, pelo desenvolvimento acentuado do município e o apoio que recebeu da Prefeitura de Castanhal e entidades empresariais, a MB Malls inciou os trabalhos para a implantação de um moderno centro de compras que, fazendo jus à cidade, será denominado Shopping Center Modelo. O terreno para implantação já foi adquirido com 60.000 m² de área destinada ao empreendimento

A cidade passará a contar com excelente infraestrutura e recursos de última geração em um completo mix de produtos e serviços, com diversas opções de lazer e muito conforto.O Shopping Center Modelo marcará uma nova era de desenvolvimento da região e vai consolidar Castanhal como a metrópole do Nordeste do Pará. Vale ressaltar que o empreendimento também vai suprir demandas de mais 20 outras cidades de influência da região.


[Mbcapital]

O Shopping Center de Paragominas, integrado e pronto para o futuro da cidade

Paragominas é um município que vem experimentando um vertiginoso crescimento econômico e de renda da população. Localizado no nordeste paraense, constitui um modelo verde de conciliação de desenvolvimento e preservação ambiental, e capitaneia o crescimento da economia na região:
  • pelo menos 10 municípios gravitam em torno do polo regional de Paragominas, em um raio de até 150 km e com acesso rodoviário facilitado;
  • a população total do polo regional é de 460 mil habitantes, residentes em 109 mil domicílios;
  • o seu crescimento populacional apresenta uma elevada média de 32,3% entre 2000 e 2010.
Acompanhando este crescimento, o MB Capital prepara um novo bairro planejado, em uma área de 1 milhão de m², que irá nascer pronto para o futuro com infraestrutura completa para abrigar: residências, faculdade, clínica, hospital, supermercado, posto de gasolina, lojas, restaurantes, os mais diversos serviços e o Shopping Paricá, primeiro shopping center da cidade. A área do novo bairro de Paragominas já foi totalmente adquirida e desembaraçada, e seu master plan está em finalização.
Todas as pesquisas que foram realizadas apontaram pela ótima viabilidade do empreendimento, indicando que a parceria do Shopping Paricá com a cidade, lojistas e usuários trará grandes benefícios para toda a região e sua população. Já estava na hora de Paragominas receber um empreendimento deste porte para atender à crescente demanda de sua população. É mais um empreendimento comercial e imobiliário do Grupo MB Capital do tamanho das expectativas de nossa gente, que merece comprar em um lugar com mais qualidade.

 

[Mbcapital]

Alicia Keys - Empire State of Mind


Bruno Mars - Just The Way You Are


Alicia Keys - No One


Robbie Williams - Angels


Andrea Bocelli - Ave Maria


Evento mostra o novo mundo da automação



Cerca de 3 mil profissionais de todo o país estiveram em São Paulo na semana passada para visitar a ExpoPredialTec, principal evento do setor de automação residencial e predial no país. Muitos deles participaram também do Congresso HABITAR, promovido pela Aureside (Associação Brasileira de Automação Residencial), realizado simultaneamente à Feira. 

Economia de energia, novos protocolos de comunicação e controle, integração entre equipamentos de áudio/vídeo e sistemas de segurança e novas soluções em iluminação e redes sem fio foram alguns dos temas mais explorados pelos 31 expositores do evento. "Já estamos testando medidores inteligentes de energia", revelou Gabriel Peixoto, diretor da mineira Neocontrol, que fez parceria com a Cemig. "Esses aparelhos permitem planejar os melhores horários para uso dos equipamentos elétricos, visando reduzir a conta de luz na casa."

Nessa quarta edição da ExpoPredialTec, foi possível conferir de perto o dinamismo desse mercado, onde competem pequenas empresas brasileiras e até grandes multinacionais - como a italiana BTicino, a francesa Schneider, a americana Crestron e a suíça ABB. Uma das novidades este ano foi a presença de muitos representantes de construtoras e incorporadoras, de olho no conceito de entregar o imóvel já com a rede de automação instalada.

"Acabamos de entregar mais dois empreendimentos desse tipo", diz Jean de Simone, da Flex Automação, que fornece sistemas de iluminação sem fio e fechaduras eletrônicas a esses condomínios. "Aqui na Feira, estamos lançando as fechaduras com leitura biométrica: uma microcâmera lê os olhos dos moradores, cujos dados ficam armazenados no sistema, e a porta só abre quando um deles autoriza."

Segundo a Aureside, existem atualmente no Brasil cerca de 57 milhões de residências, sendo que 3% delas (aproximadamente 1,7 milhão) têm condições de receber sistemas de automação. "No entanto, apenas umas 300 mil já possuem", estima José Roberto Muratori, diretor da entidade, que colocou o assunto em discussão junto a arquitetos, instaladores e engenheiros da construção civil, durante o Congresso HABITAR. "Significa que temos ainda muito mercado para explorar."


[HT]

TVs 4K ganham adesão quase total



No mercado brasileiro, já estão à venda nove modelos de TVs Ultra-HD (também chamados "4K"), de três fabricantes: Sony, LG e Samsung, três modelos cada. Essa oferta ainda pode aumentar antes do Natal, quando a indústria espera vendas mais altas que no ano passado em função da proximidade da Copa do Mundo. E certamente surgirão novos modelos no primeiro semestre do ano que vem.

O Brasil, porém, não é um caso isolado. Nos principais mercados globais, os TVs de tela grande (acima de 46 polegadas) estão atraindo cada vez mais consumidores - e, entre eles, os que exibem imagens com resolução 4K se destacam. Na IFA, realizada no início do mês em Berlim, quase todos os fabricantes asiáticos exibiram grande variedade de modelos. 

A Sony foi ainda além: lançou o que foi chamado de "ecosistema 4K", incluindo não apenas TVs, mas também um player (já à venda nos EUA) onde o usuário poderá baixar conteúdos 4K no site da própria empresa. Exibiu ainda filmadoras e projetores 4K, reafirmando sua aposta nessa tecnologia. "A partir de agora, todas as nossas produções para cinema serão realizadas em Ultra-HD", anunciou o presidente da empresa, Kazuo Hirai. "E iremos oferecê-las o quanto antes aos usuários residenciais."

Os primeiros TVs 4K lançados no mercado internacional, no final do ano passado, tinham 84 polegadas (LG e Sony) e eram caríssimos. Já estão sendo substituídos por modelos mais avançados e mais baratos; além disso, as duas empresas, assim como Samsung, Panasonic e outras, estão colocando à venda em vários países, neste segundo semestre, modelos menores, de 55", 58" e 65". "Percebemos uma oportunidade de mercado", explica a gerente de marketing da LG, Fernanda Summa, revelando que as telas a partir de 46" responderam por 16% das vendas em 2012 e este ano devem atingir 24%. "É sem dúvida um dos segmentos que mais crescem.”

Segundo ela, os TVs 4K atraem dois tipos de público no Brasil: os chamados early adopters, que sempre buscam os produtos recém-lançados; e aqueles que fazem questão da melhor qualidade de imagem. Por isso, a empresa não ficará restrita aos três modelos já lançados; prepara outros lançamentos até o final do ano. Os modelos 4K da LG têm preço sugerido de R$ 15 mil (o de 55") e R$ 25 mil (65").

Já a Samsung acabou de lançar o TV mais avançado do mercado, um 4K de 85 polegadas (veja neste vídeo) que começa agora a chegar às lojas, com preço sugerido na faixa de R$ 100 mil. Seus dois outros modelos, de 55" e 65", custarão R$ 30 mil e R$ 40 mil, respectivamente, e - assim como faz a LG - exigirão um esforço extra na distribuição e instalação, que é diferente de um TV convencional. Os TVs vêm com um módulo à parte, onde se concentram todas as conexões. A Samsung garante que todos poderão contar com o evolution kit, placa vendida à parte que a cada ano irá atualizar os recursos do TV.


[HT]

Setor de projetores ganha nova força



Embora teoricamente seja o maior concorrente dos TVs de tela grande, o segmento de projetores de vídeo pode se transformar num dos principais beneficiários desse fenômeno. A aproximação da Copa do Mundo, a queda nos preços e a simplificação de ajustes e instalação são apontadas entre as razões que estão fazendo mais consumidores procurarem esses aparelhos.

Somente nos últimos dois meses, três dos maiores fabricantes mundiais colocaram no mercado brasileiro projetores com características diversas. A Epson, por exemplo, está lançando o PowerLite Home Cinema 2030, primeiro modelo compacto, e de baixo custo, com entrada MHL (Mobile High Definition Link), que serve para conectar celulares, tablets e outros dispositivos portáteis.

Outro projetor cada vez mais comum é o da categoria microportátil, como o Dreamy Geek, do fabricante francês DreamVision, também disponível no Brasil. Tem apenas 19cm de largura e, assim como os TVs smart, pode acessar a internet (usa o sistema Android 4.0) e até se comunica sem fio com players da Apple, pelo padrão AirPlay. Pode assim ser usado tanto no trabalho quanto na reprodução de vídeos gravados com iPhone ou iPad, por exemplo. A DreamVision é distribuída no Brasil pela Audiogene.

Já a Sony, que no ano passdo lançou no Brasil os primeiros projetores com resolução 4K, exibiu recentemente em São Paulo seu primeiro modelo sem lâmpada. Trata-se do VPL-FHZ55, com tecnologia 3LCD, que utiliza iluminação interna à base de laser. Com resolução Full-HD, exibe imagens de até 600 polegadas com alto nível de brilho (4.000 lumens, segundo a Sony). É indicado para auditórios e salas de treinamento. "O usuário não tem de se preocupar com a manutenção", explica Luiz Padilha, diretor da divisão profissional da Sony. "Garantimos 20 mil horas de autonomia, já que não há necessidade de trocar a lâmpada, geralmente o item mais caro de um projetor. Isso dá mais ou menos uns sete anos de uso contínuo."


[HT]