29 de setembro de 2013

Setor de projetores ganha nova força



Embora teoricamente seja o maior concorrente dos TVs de tela grande, o segmento de projetores de vídeo pode se transformar num dos principais beneficiários desse fenômeno. A aproximação da Copa do Mundo, a queda nos preços e a simplificação de ajustes e instalação são apontadas entre as razões que estão fazendo mais consumidores procurarem esses aparelhos.

Somente nos últimos dois meses, três dos maiores fabricantes mundiais colocaram no mercado brasileiro projetores com características diversas. A Epson, por exemplo, está lançando o PowerLite Home Cinema 2030, primeiro modelo compacto, e de baixo custo, com entrada MHL (Mobile High Definition Link), que serve para conectar celulares, tablets e outros dispositivos portáteis.

Outro projetor cada vez mais comum é o da categoria microportátil, como o Dreamy Geek, do fabricante francês DreamVision, também disponível no Brasil. Tem apenas 19cm de largura e, assim como os TVs smart, pode acessar a internet (usa o sistema Android 4.0) e até se comunica sem fio com players da Apple, pelo padrão AirPlay. Pode assim ser usado tanto no trabalho quanto na reprodução de vídeos gravados com iPhone ou iPad, por exemplo. A DreamVision é distribuída no Brasil pela Audiogene.

Já a Sony, que no ano passdo lançou no Brasil os primeiros projetores com resolução 4K, exibiu recentemente em São Paulo seu primeiro modelo sem lâmpada. Trata-se do VPL-FHZ55, com tecnologia 3LCD, que utiliza iluminação interna à base de laser. Com resolução Full-HD, exibe imagens de até 600 polegadas com alto nível de brilho (4.000 lumens, segundo a Sony). É indicado para auditórios e salas de treinamento. "O usuário não tem de se preocupar com a manutenção", explica Luiz Padilha, diretor da divisão profissional da Sony. "Garantimos 20 mil horas de autonomia, já que não há necessidade de trocar a lâmpada, geralmente o item mais caro de um projetor. Isso dá mais ou menos uns sete anos de uso contínuo."


[HT]

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