O Monash Vision, projeto da australiana Monash University, promete
trazer a cura para a cegueira. A tecnologia consiste em implante no
cérebro que, associado a uma câmera, promete projetar imagens no córtex
da pessoa.
A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens.
“É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua.
A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular.
Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano.
A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens.
“É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua.
A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular.
Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano.
[Olhardigital]
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