Sou ainda da Geração X onde quando falávamos em TVs de tela grande
nos referíamos a um tubo de 20”. Com a abertura de mercado e a
concorrência acirrada entre fabricantes na década de 90, ter um modelo
de 29” era o máximo. Em seguida, veio a Sony com as linhas Trinitron,
XBR e Wega, além de Semp Toshiba, Philips, Philco (Itautec) e LG
correndo por fora, com suas ótimas telas de tubo de 34” e
38” inaugurando também a fase do formato widescreen.
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Fatores como preços em queda, o acesso a TV digital (resolução HD) e a
experiência das pessoas junto a telas touch screen de dispositivos
portáteis influenciaram nessa tendência. Diferente de anos atrás, hoje,
as pessoas se sentem mais à vontade quando se posicionam a 3m de uma TV
de 50”. Não por acaso, os fabricantes já perceberam essa mudança de
hábito dos consumidores e começaram a investir pesado em grandes telas.
Nos
EUA, Sharp e Mitsubishi, por exemplo, oferecem TVs de 90” e 92”. Já no
Brasil a primeira acaba de lançar um monitor (sem tuner de TV digital)
de 80” (LC-80M844B), enquanto que LG e Samsung estão com televisores de 72” (72LM9500) e 75” (UN75ES9000) saindo do forno e prometem satisfazer quem busca imagens com maior poder de imersão, especialmente em 3D.
[Planetech]
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