7 de outubro de 2012

Saiba por que a sua próxima TV vai ser gigante

Sou ainda da Geração X onde quando falávamos em TVs de tela grande nos referíamos a um tubo de 20”. Com a abertura de mercado e a concorrência acirrada entre fabricantes na década de 90, ter um modelo de 29” era o máximo. Em seguida, veio a Sony com as linhas Trinitron, XBR e Wega, além de Semp Toshiba, Philips, Philco (Itautec) e LG correndo por fora, com suas ótimas telas de tubo de 34” e 38” inaugurando também a fase do formato widescreen.

Mas foi a partir de 2000 que boa parte dos consumidores pôde ter em casa uma tela realmente grande. O momento favorável na economia e a ousadia das coreanas LG e Samsung foram decisivos para impulsionar as vendas de LCDs de 32” e plasma de 42” no varejo com condições jamais vistas. Agora estamos passando por mais um processo de mudança, onde quem possui uma TV de 32” ou 42” deseja um modelo de 50” a 65”. Isso não significa que a sala na maioria das casas ou apartamentos ficou maior.

Fatores como preços em queda, o acesso a TV digital (resolução HD) e a experiência das pessoas junto a telas touch screen de dispositivos portáteis influenciaram nessa tendência. Diferente de anos atrás, hoje, as pessoas se sentem mais à vontade quando se posicionam a 3m de uma TV de 50”. Não por acaso, os fabricantes já perceberam essa mudança de hábito dos consumidores e começaram a investir pesado em grandes telas.

Nos EUA, Sharp e Mitsubishi, por exemplo, oferecem TVs de 90” e 92”. Já no Brasil a primeira acaba de lançar um monitor (sem tuner de TV digital) de 80” (LC-80M844B), enquanto que LG e Samsung estão com televisores de 72” (72LM9500) e 75” (UN75ES9000) saindo do forno e prometem satisfazer quem busca imagens com maior poder de imersão, especialmente em 3D.

[Planetech]

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