9 de dezembro de 2011

Toyota apresenta carro futurístico com carcaça inteira sensível ao toque

Nos últimos anos, acompanhamos os lançamentos de vários conceitos automobilísticos criados por americanos, europeus e japoneses - todos com uma ideia futurística, e muitas vezes inspirada em histórias da ficção, como os filmes da série "De Volta Para o Futuro", por exemplo.

Mas a partir de desenhos baseados no clássico Bat-Móvel (veículo do Homem-Morcego) e nos carros tecnológicos de Tron, o futuro parece ser melhor do que podemos imaginar. A Toyota acaba de apresentar o Fun-Vii, um modelo que parece ter vindo do futuro, direto para a realidade.

O carro foi inspirado no cotidiano das pessoas, em especial na "relação" que elas têm com seus smartphones touchscreen. Pensando nisso, o veículo terá uma plataforma open-source de dispositivos, com possibilidade de conectar-se à internet, baixar e atualizar aplicativos ou navegar pelo GPS. E mais: o usuário poderá mudar até mesmo a cor do automóvel quando quiser através de uma palheta de tonalidades, criando um belíssimo efeito aliado à carroceria espelhada.

Já no interior do veículo, que possui três lugares, o motorista terá acesso a painéis touchscreen de tempo, saúde, e-mail e uma assistente pessoal holográfica. Após a checagem de alguns itens, o volante sai de um pequeno compartimento na frente do indivíduo. E vale lembrar: toda a superfície do produto é interativa. Se você quiser projetar um vídeo ou foto, por exemplo, basta mover os dedos por um periférico controlador.

Algo interessante é o "combustível" do Fun-Vii, que é elétrico: ao deixá-lo em uma vaga no estacionamento, por exemplo, é possível ver o símbolo de uma bateria no chão, o que indica que a própria vaga recarregará o automóvel.

No entanto, esses carros inteligentes só serão realidade quando a infraestrutura das rodovias for alterada - tanto que no vídeo podemos ver o texto "A mobilidade da vida futura em 20XX", sem especificar o ano do lançamento. O veículo faz uso de tecnologias de navegação incorporadas diretamente às estradas, justamente para manter a segurança dos condutores e evitar colisões.

Especula-se que o produto não chegue ao mercado em menos de cinco, talvez dez anos. Basta esperarmos para ver se os automóveis do futuro vão suportar o sistema apresentado pela Toyota, que ainda não existe.

[Olhardigital]

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