Sony, Microsoft, Baidu
-- a lista das empresas que querem entrar no mercado dos óculos
inteligentes não para de crescer. O Googe Glass deve ser lançado para o
público em 2014, mas outros projetos, não necessariamente dessas grandes
empresas, prometem trazer experiências de realidade aumentada
semelhantes ou até mais sofisticadas.
É o caso do Meta, óculos desenvolvidos por uma equipe da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, liderada por Meron Gribitz. O projeto já atingiu o valor necessário para ser financiado no Kickstarter em menos de um mês, e os criadores prometem lançá-lo em setembro de 2013. Uma outra versão, mais leve e compacta, deve chegar até o final do ano.
Diferentemente do Glass, o Meta entra no espaço 3D, utilizando as mãos do usuário para interagir com o mundo virtual. Os controles gestuais no espaço real são resultado de um sistema que inclui óculos 3D e câmera 3D. Em entrevista ao site Cnet, Gribetz afirma que a ideia tomou forma ao combinar óculos normais com o Kinect, e perceber que podia monitorar os movimentos da mão.
Outro aparelho mais próximo ao Google Glass é o japonês Telepathy One, criado por Takahito Iguchi. Mais do que óculos, o modelo é uma espécie de fone de ouvido com tela e câmera acopladas que pode se conectar ao smartphone por bluetooth. É bem mais simples que o Glass, e o seu principal foco é o compartilhamento instantâneo de fotos e vídeos.
A empresa não revela informações adicionais ou previsão de lançamento, mas, segundo Iguchi, o preço deve ser bem inferior ao US$ 1.500 do Google Glass.
É o caso do Meta, óculos desenvolvidos por uma equipe da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, liderada por Meron Gribitz. O projeto já atingiu o valor necessário para ser financiado no Kickstarter em menos de um mês, e os criadores prometem lançá-lo em setembro de 2013. Uma outra versão, mais leve e compacta, deve chegar até o final do ano.
Diferentemente do Glass, o Meta entra no espaço 3D, utilizando as mãos do usuário para interagir com o mundo virtual. Os controles gestuais no espaço real são resultado de um sistema que inclui óculos 3D e câmera 3D. Em entrevista ao site Cnet, Gribetz afirma que a ideia tomou forma ao combinar óculos normais com o Kinect, e perceber que podia monitorar os movimentos da mão.
Outro aparelho mais próximo ao Google Glass é o japonês Telepathy One, criado por Takahito Iguchi. Mais do que óculos, o modelo é uma espécie de fone de ouvido com tela e câmera acopladas que pode se conectar ao smartphone por bluetooth. É bem mais simples que o Glass, e o seu principal foco é o compartilhamento instantâneo de fotos e vídeos.
A empresa não revela informações adicionais ou previsão de lançamento, mas, segundo Iguchi, o preço deve ser bem inferior ao US$ 1.500 do Google Glass.
[Olhardigital]
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