O mercado de aplicativos móveis e sociais, principalmente voltados ao
segmento de jogos, cresce a passos largos e abre oportunidades no Brasil
e mundo.
Por causa da alta demanda, a Norton da Symantec alerta para os perigos neste novo cenário, propício para cibercriminosos tirarem vantagens dos internautas desprotegidos.
Recentemente, aplicativos de games para celular como o “God of Wars” e aqueles voltados para o Facebook – que diz oferecer suposta proteção ao perfil do usuário quando baixado – foram criados objetivando roubar dados e informações pessoais.
Confira abaixo quatro dicas para se proteger de aplicativos suspeitos:
1. Origem: Hoje em dia, qualquer pessoa pode criar um App. Por isso, antes de baixar um game, certifique-se de que está obtendo um produto da loja oficial da plataforma que utiliza, seja ela iOS, Android ou Windows Phone. Sempre cheque se o aplicativo está bem classificado e se já foi baixado por muitas pessoas.
2. Informações de uso: Ao fazer o download, muitas vezes, a pessoa recebe uma solicitação para oferecer ao desenvolvedor acesso a determinadas informações e capacidades do celular. Fique de olho no que está sendo pedido, especialmente se é algo que permita fazer chamadas, enviar mensagens de texto do seu equipamento ou que peça acesso a informações irrelevantes para o tipo de App que é. Por exemplo, um aplicativo de games gratuito não precisa de informações do cartão de crédito do usuário.
3. Conexão wireless: Há boas chances de você fazer downloads de aplicativos e widgets pirateados a partir de uma rede clandestina Wi-Fi. Estes ambientes compartilhados estão mais sujeitos à ação de malwares e “Cavalos de Tróia”, que posteriormente podem disparar desconcertantes torpedos para um catálogo telefônico inteiro de contatos pessoais.
4. Proteção dos equipamentos: Sempre mantenha seus dispositivos protegidos com software de segurança original e atualizado.
De acordo com relatório consuzido pela emprsa de segurança, nos últimos doze meses, 32% dos brasileiros foram vítimas de crimes virtuais móveis ou sociais e 44% dos usuários recebeu algum tipo conteúdo malicioso no seu celular.
Ao todo, o cibercrime movimentou mais de R$ 28 milhões no País, mostrando que, independentemente da plataforma, os criminosos virtuais disparam vulnerabilidades online para obterem ganhos financeiros.
Por causa da alta demanda, a Norton da Symantec alerta para os perigos neste novo cenário, propício para cibercriminosos tirarem vantagens dos internautas desprotegidos.
Recentemente, aplicativos de games para celular como o “God of Wars” e aqueles voltados para o Facebook – que diz oferecer suposta proteção ao perfil do usuário quando baixado – foram criados objetivando roubar dados e informações pessoais.
Confira abaixo quatro dicas para se proteger de aplicativos suspeitos:
1. Origem: Hoje em dia, qualquer pessoa pode criar um App. Por isso, antes de baixar um game, certifique-se de que está obtendo um produto da loja oficial da plataforma que utiliza, seja ela iOS, Android ou Windows Phone. Sempre cheque se o aplicativo está bem classificado e se já foi baixado por muitas pessoas.
2. Informações de uso: Ao fazer o download, muitas vezes, a pessoa recebe uma solicitação para oferecer ao desenvolvedor acesso a determinadas informações e capacidades do celular. Fique de olho no que está sendo pedido, especialmente se é algo que permita fazer chamadas, enviar mensagens de texto do seu equipamento ou que peça acesso a informações irrelevantes para o tipo de App que é. Por exemplo, um aplicativo de games gratuito não precisa de informações do cartão de crédito do usuário.
3. Conexão wireless: Há boas chances de você fazer downloads de aplicativos e widgets pirateados a partir de uma rede clandestina Wi-Fi. Estes ambientes compartilhados estão mais sujeitos à ação de malwares e “Cavalos de Tróia”, que posteriormente podem disparar desconcertantes torpedos para um catálogo telefônico inteiro de contatos pessoais.
4. Proteção dos equipamentos: Sempre mantenha seus dispositivos protegidos com software de segurança original e atualizado.
De acordo com relatório consuzido pela emprsa de segurança, nos últimos doze meses, 32% dos brasileiros foram vítimas de crimes virtuais móveis ou sociais e 44% dos usuários recebeu algum tipo conteúdo malicioso no seu celular.
Ao todo, o cibercrime movimentou mais de R$ 28 milhões no País, mostrando que, independentemente da plataforma, os criminosos virtuais disparam vulnerabilidades online para obterem ganhos financeiros.
[Olhardigital]
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