Nos próximos cinco anos, o Brasil será palco de inúmeros eventos
esportivos, assim como crescerá em eventos religiosos e musicais. Esta
expectativa tem trazido aspectos positivos ao Brasil, no campo do
mercado de trabalho e comercial como um todo. Além disso, veremos uma
mudança cultural a ser implantada no país.
Dentro dos aspectos positivos que este cenário aponta, percebemos um movimento forte em relação à profissionalização de pessoas ligadas ao mercado de tecnologia, no sentido de buscar informações no mercado exterior, buscar treinamentos dentro de suas empresas ou com parceiros, ou mesmo participar de workshops e fóruns para aprimorar conhecimento.
Com relação à mudança cultural, o Brasil passará por grandes transformações, pois os antigos estádios serão convertidos em arenas. Atualmente, o espectador brasileiro tem o hábito de chegar ao estádio de futebol meia hora antes do jogo, apenas para assistir às partidas. Com a experiência internacional e com o benchmarking que está havendo – no qual os interessados têm vivenciado a experiência de arenas nos EUA e Europa –, acredita-se que esta nova filosofia de ‘entretenimento’ será implantada aos poucos nas arenas brasileiras.
O fator econômico também pesará bastante, pois a viabilidade do projeto está diretamente relacionada com o número de pessoas que usufruirão dos espaços. E para atrair estas pessoas, será necessário oferecer entretenimento interessante para mantê-las mais tempo no estádio, como shows pré-jogos, músicas interativas nos intervalos dos jogos e placares eletrônicos que ‘falam’ com o público. Ou seja, artifícios para animar e entreter as torcidas enquanto o evento acontece.
Nesta parte da mudança cultural, percebe-se a importância da tecnologia moderna e sua influência na viabilidade de um projeto de tamanha abrangência. Com a atual exposição do Brasil em nível mundial, somada à crise internacional, o Brasil virou pista de pouso das maiores empresas globais, que buscam oportunidade de negócios em nosso território. Esta troca de experiências é muito produtiva.
Como exemplo de tecnologia, podemos mencionar as soluções de sonorização para estes ambientes. Até pouco tempo, esta tecnologia estava relegada ao segundo plano, mas com as trocas de experiências das arenas internacionais e com a vinda ao país de experientes empresas internacionais, a sonorização virou uma necessidade, tanto para entretenimento como para segurança.
Com a integração dos equipamentos de sonorização, e seguindo as normas internacionais, o sistema de evacuação está totalmente integrado com os dispositivos de detecção de incêndio, com os alarmes e, principalmente, com as caixas acústicas espalhadas por toda a arena, para distribuírem corretamente e equitativamente uma mensagem em um momento de emergência. As normas internacionais ditam que é necessário um aviso por voz – e não mais apenas sonoro como antigamente –, que auxilie a evacuação que deve ser feita em menos de oito minutos.
Ainda sobre sonorização, os sistemas exigidos pela FIFA melhorarão muito as performances dos próximos shows, já que representarão um reforço importante nas áreas das arquibancadas. Estes equipamentos, que serão um legado para as arenas, poderão inclusive ser usados como fonte de receita extra no caso de pequenos shows, pois resultará em diminuição da lista de equipamentos exigidos para um show pequeno, utilizando-se dos próprios equipamentos já instalados.
Nas instalações de vídeo, também percebemos grandes mudanças. Hoje, o Digital Signage, um termo bonito para um significado simples, Sinalização Digital, está caindo no conhecimento popular. Este termo refere-se a uma distribuição de conteúdo de propaganda, de endomarketing, de anúncios, diretamente em diversos monitores estrategicamente alocados nas dependências de uma arena, shopping, prédio comercial, ou muitos outros ambientes.
Mais uma vez, com as trocas de informações permitidas com as viagens internacionais, os decisores começaram a entender a importância de terem uma ferramenta como o Digital Signage como fonte de renda, pois poderão usufruir muito mais do espaço, da força de mídia dos clubes e arenas, vendendo os espaços durante os eventos. Imagine, por exemplo, no intervalo de um jogo, 100 monitores avisando que quem comprar um refrigerante e uma pipoca levará de brinde um boneco de seu ídolo? Isto aumentaria instantaneamente a compra por impulso, aumentando a renda da arena. Além disso, imaginem o lançamento de um carro sendo divulgado na arena em final de campeonato?
Ainda falando da parte de vídeo, em aliança com a parte de segurança, as novas tecnologias de captação de imagens com lentes megapixel e reconhecimento facial, que podem localizar uma pessoa no meio de uma multidão, fazem com que o ambiente se torne mais seguro e confiável, trazendo mais pessoas e mais investidores a estes locais.
Uma mudança que com certeza já está sendo sentida é em relação à qualidade dos projetos, pois finalmente, com um órgão regulador como a FIFA, os projetos de estádios tiveram que se adaptar à nova realidade e tiveram que melhorar em relação aos padrões exigidos. Antigamente, qualquer empresa poderia participar de uma concorrência nestas áreas. Mas hoje, as concorrências estão restritas às empresas que sabem o que fazem, que investem em treinamento, em pessoal, em tecnologia, empresas que poderão tomar frente de um projeto como estes e que com certeza demonstram que o Brasil se encontra preparado e de braços abertos para receber estes eventos.
Dentro dos aspectos positivos que este cenário aponta, percebemos um movimento forte em relação à profissionalização de pessoas ligadas ao mercado de tecnologia, no sentido de buscar informações no mercado exterior, buscar treinamentos dentro de suas empresas ou com parceiros, ou mesmo participar de workshops e fóruns para aprimorar conhecimento.
Com relação à mudança cultural, o Brasil passará por grandes transformações, pois os antigos estádios serão convertidos em arenas. Atualmente, o espectador brasileiro tem o hábito de chegar ao estádio de futebol meia hora antes do jogo, apenas para assistir às partidas. Com a experiência internacional e com o benchmarking que está havendo – no qual os interessados têm vivenciado a experiência de arenas nos EUA e Europa –, acredita-se que esta nova filosofia de ‘entretenimento’ será implantada aos poucos nas arenas brasileiras.
O fator econômico também pesará bastante, pois a viabilidade do projeto está diretamente relacionada com o número de pessoas que usufruirão dos espaços. E para atrair estas pessoas, será necessário oferecer entretenimento interessante para mantê-las mais tempo no estádio, como shows pré-jogos, músicas interativas nos intervalos dos jogos e placares eletrônicos que ‘falam’ com o público. Ou seja, artifícios para animar e entreter as torcidas enquanto o evento acontece.
Nesta parte da mudança cultural, percebe-se a importância da tecnologia moderna e sua influência na viabilidade de um projeto de tamanha abrangência. Com a atual exposição do Brasil em nível mundial, somada à crise internacional, o Brasil virou pista de pouso das maiores empresas globais, que buscam oportunidade de negócios em nosso território. Esta troca de experiências é muito produtiva.
Como exemplo de tecnologia, podemos mencionar as soluções de sonorização para estes ambientes. Até pouco tempo, esta tecnologia estava relegada ao segundo plano, mas com as trocas de experiências das arenas internacionais e com a vinda ao país de experientes empresas internacionais, a sonorização virou uma necessidade, tanto para entretenimento como para segurança.
Com a integração dos equipamentos de sonorização, e seguindo as normas internacionais, o sistema de evacuação está totalmente integrado com os dispositivos de detecção de incêndio, com os alarmes e, principalmente, com as caixas acústicas espalhadas por toda a arena, para distribuírem corretamente e equitativamente uma mensagem em um momento de emergência. As normas internacionais ditam que é necessário um aviso por voz – e não mais apenas sonoro como antigamente –, que auxilie a evacuação que deve ser feita em menos de oito minutos.
Ainda sobre sonorização, os sistemas exigidos pela FIFA melhorarão muito as performances dos próximos shows, já que representarão um reforço importante nas áreas das arquibancadas. Estes equipamentos, que serão um legado para as arenas, poderão inclusive ser usados como fonte de receita extra no caso de pequenos shows, pois resultará em diminuição da lista de equipamentos exigidos para um show pequeno, utilizando-se dos próprios equipamentos já instalados.
Nas instalações de vídeo, também percebemos grandes mudanças. Hoje, o Digital Signage, um termo bonito para um significado simples, Sinalização Digital, está caindo no conhecimento popular. Este termo refere-se a uma distribuição de conteúdo de propaganda, de endomarketing, de anúncios, diretamente em diversos monitores estrategicamente alocados nas dependências de uma arena, shopping, prédio comercial, ou muitos outros ambientes.
Mais uma vez, com as trocas de informações permitidas com as viagens internacionais, os decisores começaram a entender a importância de terem uma ferramenta como o Digital Signage como fonte de renda, pois poderão usufruir muito mais do espaço, da força de mídia dos clubes e arenas, vendendo os espaços durante os eventos. Imagine, por exemplo, no intervalo de um jogo, 100 monitores avisando que quem comprar um refrigerante e uma pipoca levará de brinde um boneco de seu ídolo? Isto aumentaria instantaneamente a compra por impulso, aumentando a renda da arena. Além disso, imaginem o lançamento de um carro sendo divulgado na arena em final de campeonato?
Ainda falando da parte de vídeo, em aliança com a parte de segurança, as novas tecnologias de captação de imagens com lentes megapixel e reconhecimento facial, que podem localizar uma pessoa no meio de uma multidão, fazem com que o ambiente se torne mais seguro e confiável, trazendo mais pessoas e mais investidores a estes locais.
Uma mudança que com certeza já está sendo sentida é em relação à qualidade dos projetos, pois finalmente, com um órgão regulador como a FIFA, os projetos de estádios tiveram que se adaptar à nova realidade e tiveram que melhorar em relação aos padrões exigidos. Antigamente, qualquer empresa poderia participar de uma concorrência nestas áreas. Mas hoje, as concorrências estão restritas às empresas que sabem o que fazem, que investem em treinamento, em pessoal, em tecnologia, empresas que poderão tomar frente de um projeto como estes e que com certeza demonstram que o Brasil se encontra preparado e de braços abertos para receber estes eventos.
[Olhardigital]
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