Um futuro com hospitais de robôs pode estar mais próximo. Pelo menos é o que indica uma pesquisa da Universidade de Indiana, que afirma que a inteligência artificial na medicina pode receitar tratamentos melhores do que os fornecidos pelos médicos.
Utilizando duas técnicas chamadas “Processo de decisão Markov” e “Redes de decisões dinâmicas”, a IA pode ajudar a medicina evoluir tanto em termos qualitativos quanto na redução de custos.
A pesquisa, conduzida por Casey Bennett e Kris Hauser, trabalhou com mais de 6.700 pacientes diagnosticados com depressão clínica, sendo que entre 65% e 70% deles chegaram a ter problemas físicos, como diabetes, hipertensão e complicações cardiovasculares. Ao escolher 500 casos aleatórios, os robôs conseguiram entender e tomar decisões melhores do que a dos médicos em até 35%.
Além disso, utilizando a inteligência artificial, o custo por paciente foi de US$ 187, enquanto o com profissionais de carne e osso chegava a US$ 497.
Utilizando o máximo de dados e informações possíveis, os robôs apostaram nas alternativas com melhores probabilidades estatísticas. Segundo os pesquisadores, uma das maiores vantagens da IA é que ela não trabalha com “intuição” e, por isso, consegue acertar mais vezes.
A medicina já se aproveitou outras vezes da técnica conhecida como Big Data em outros casos, como o computador Watson, da IBM, que presta ajuda a um hospital nos EUA.
É claro que robôs ainda não têm o mesmo reflexo e flexibilidade que um médico, principalmente quando se trata de pessoas reais e não simulações. Mesmo assim, a técnica pode ajudar no aprimoramento da medicina.
Utilizando duas técnicas chamadas “Processo de decisão Markov” e “Redes de decisões dinâmicas”, a IA pode ajudar a medicina evoluir tanto em termos qualitativos quanto na redução de custos.
A pesquisa, conduzida por Casey Bennett e Kris Hauser, trabalhou com mais de 6.700 pacientes diagnosticados com depressão clínica, sendo que entre 65% e 70% deles chegaram a ter problemas físicos, como diabetes, hipertensão e complicações cardiovasculares. Ao escolher 500 casos aleatórios, os robôs conseguiram entender e tomar decisões melhores do que a dos médicos em até 35%.
Além disso, utilizando a inteligência artificial, o custo por paciente foi de US$ 187, enquanto o com profissionais de carne e osso chegava a US$ 497.
Utilizando o máximo de dados e informações possíveis, os robôs apostaram nas alternativas com melhores probabilidades estatísticas. Segundo os pesquisadores, uma das maiores vantagens da IA é que ela não trabalha com “intuição” e, por isso, consegue acertar mais vezes.
A medicina já se aproveitou outras vezes da técnica conhecida como Big Data em outros casos, como o computador Watson, da IBM, que presta ajuda a um hospital nos EUA.
É claro que robôs ainda não têm o mesmo reflexo e flexibilidade que um médico, principalmente quando se trata de pessoas reais e não simulações. Mesmo assim, a técnica pode ajudar no aprimoramento da medicina.
[Olhardigital]
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