Se você pensa em focar sua carreira na
área de digital, a hora é agora. O mercado está aquecido e 88%
das empresas brasileiras usam ao menos uma rede social, segundo estudo
da Burson-Masteller. Porém, profissionais qualificados estão em falta.
O consultor de carreira Renato Waberski, da Thomas Case, afirma que as empresas perceberam a importância das redes sociais para seus negócios, e estão em busca de profissionais qualificados para monitorar, criar estratégias e gerar conteúdos em sites como Facebook, Google+, Twitter, entre outros.
"Percebo que todas as empresas mais atualizadas e agressivas querem formar equipes de mídias sociais. Um gerente [experiente, graduado e com curso de especialização] ganha entre R$ 10 a R$ 15 mil, enquanto um analista [graduado e com curso de especialização] pode ganhar até R$ 6 mil", comenta Waberski.
Apesar da atividade parecer simples, especialmente aos jovens familiarizados com as redes sociais, o consultor explica que os empregadores querem pessoas com diversas competências. Não basta ter perfil ativo nas redes e gostar de internet. A lista de competências é extensa.
O coordenador do curso de mídias sociais da Faap, Eric Messa, lembra alguns requisitos essenciais: conhecer a teoria da comunicação, o processo de comunicação nas redes, o comportamento do consumidor, saber gerenciar crises, dominar a cultura digital, ter criatividade, espírito de liderança, bom texto e falar inglês. Também é preciso saber coletar dados das redes e analisar as informações compiladas.
"O BI (Business Inteligence) deve ganhar destaque neste ano. A ferramenta monitora tudo o que é falado nas redes para prever tendências e criar estratégias de comunicações efetivas", diz Messa. "Domínio do Inside Facebook, Google Analytics e outras ferramentas são essenciais. Porém, mais que isso, as companhias precisam de pessoas que saibam criar planos de ação", completou.
A formação do profissional passeia entre publicidade, jornalismo, marketing e relações públicas, mas não há restrição de curso. Os recrutadores, no entanto, dão preferência aos candidatos que possuem base teórica em comunicação.
Algumas universidades já enxergaram oportunidades nesta área e estão oferecendo pós-graduação e extensão em mídias sociais. Os cursos variam entre R$ 500 e R$ 2 mil.
Dica
Certifique-se de quantificar o impacto das redes sociais durante sua última experiência profissional. Seu currículo ou carta de apresentação devem fornecer dados específicos sobre sua participação nesses sites, como aumento de tráfego de usuário, comentários e compartilhamentos.
O consultor de carreira Renato Waberski, da Thomas Case, afirma que as empresas perceberam a importância das redes sociais para seus negócios, e estão em busca de profissionais qualificados para monitorar, criar estratégias e gerar conteúdos em sites como Facebook, Google+, Twitter, entre outros.
"Percebo que todas as empresas mais atualizadas e agressivas querem formar equipes de mídias sociais. Um gerente [experiente, graduado e com curso de especialização] ganha entre R$ 10 a R$ 15 mil, enquanto um analista [graduado e com curso de especialização] pode ganhar até R$ 6 mil", comenta Waberski.
Apesar da atividade parecer simples, especialmente aos jovens familiarizados com as redes sociais, o consultor explica que os empregadores querem pessoas com diversas competências. Não basta ter perfil ativo nas redes e gostar de internet. A lista de competências é extensa.
O coordenador do curso de mídias sociais da Faap, Eric Messa, lembra alguns requisitos essenciais: conhecer a teoria da comunicação, o processo de comunicação nas redes, o comportamento do consumidor, saber gerenciar crises, dominar a cultura digital, ter criatividade, espírito de liderança, bom texto e falar inglês. Também é preciso saber coletar dados das redes e analisar as informações compiladas.
"O BI (Business Inteligence) deve ganhar destaque neste ano. A ferramenta monitora tudo o que é falado nas redes para prever tendências e criar estratégias de comunicações efetivas", diz Messa. "Domínio do Inside Facebook, Google Analytics e outras ferramentas são essenciais. Porém, mais que isso, as companhias precisam de pessoas que saibam criar planos de ação", completou.
A formação do profissional passeia entre publicidade, jornalismo, marketing e relações públicas, mas não há restrição de curso. Os recrutadores, no entanto, dão preferência aos candidatos que possuem base teórica em comunicação.
Algumas universidades já enxergaram oportunidades nesta área e estão oferecendo pós-graduação e extensão em mídias sociais. Os cursos variam entre R$ 500 e R$ 2 mil.
Dica
Certifique-se de quantificar o impacto das redes sociais durante sua última experiência profissional. Seu currículo ou carta de apresentação devem fornecer dados específicos sobre sua participação nesses sites, como aumento de tráfego de usuário, comentários e compartilhamentos.
[Olhardigital]
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