A IBM
liberou esta semana sua tradicional lista anual em que prevê cinco
tendências para o mundo da computação e a relação da tecnologia com os
seres humanos.
Até 2017 a aposta dos cientistas é que os computadores sejam capazes de cheirar, sentir gostos e reproduzir texturas num nível semelhante ao dos humanos, imitando, de certa forma, nossos sentidos.
“Os sistemas de computação cognitiva vão nos ajudar a tomar decisões mais rapidamente, melhorar nossa saúde e estilo de vida e enriquecer nossas vidas quebrando barreiras como localização e idiomas”, diz um comunicado assinado por pesquisadores da IBM.
A empresa prevê que os médicos terão à disposição ferramentas mais avançadas para diagnósticos precisos. Doenças poderiam ser identificadas no estágio inicial e, em alguns casos, até previstas com base no número detalhado de informações a respeito de cada paciente.
Os smartphones também ajudariam a área da saúde. Os cientistas acreditam que a tecnologia embarcada nos aparelhos tornaria possível identificar uma doença na língua por meio do hálito da pessoa.
Na gastronomia, avanço personalizado. O acúmulo de informações sobre suas preferências daria às máquinas capacidade de superar os chefes de cozinha mais renomados no preparo dos seus pratos prediletos.
Quanto à textura, a IBM espera que em cinco anos uma pessoa consiga sentir o tecido de uma roupa através do computador. Tecnologias atuais já reproduzem texturas em diversos níveis, mas a expectativa é que a sensação se pareça ao máximo com o toque num tecido físico.
Insanidade? Talvez não. O estudo é resultado do cruzamento de análises feitas em mercados emergentes com estudos tecnológicos desenvolvidos nos laboratórios da empresa.
Até 2017 a aposta dos cientistas é que os computadores sejam capazes de cheirar, sentir gostos e reproduzir texturas num nível semelhante ao dos humanos, imitando, de certa forma, nossos sentidos.
“Os sistemas de computação cognitiva vão nos ajudar a tomar decisões mais rapidamente, melhorar nossa saúde e estilo de vida e enriquecer nossas vidas quebrando barreiras como localização e idiomas”, diz um comunicado assinado por pesquisadores da IBM.
A empresa prevê que os médicos terão à disposição ferramentas mais avançadas para diagnósticos precisos. Doenças poderiam ser identificadas no estágio inicial e, em alguns casos, até previstas com base no número detalhado de informações a respeito de cada paciente.
Os smartphones também ajudariam a área da saúde. Os cientistas acreditam que a tecnologia embarcada nos aparelhos tornaria possível identificar uma doença na língua por meio do hálito da pessoa.
Na gastronomia, avanço personalizado. O acúmulo de informações sobre suas preferências daria às máquinas capacidade de superar os chefes de cozinha mais renomados no preparo dos seus pratos prediletos.
Quanto à textura, a IBM espera que em cinco anos uma pessoa consiga sentir o tecido de uma roupa através do computador. Tecnologias atuais já reproduzem texturas em diversos níveis, mas a expectativa é que a sensação se pareça ao máximo com o toque num tecido físico.
Insanidade? Talvez não. O estudo é resultado do cruzamento de análises feitas em mercados emergentes com estudos tecnológicos desenvolvidos nos laboratórios da empresa.
[Olhardigital]
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