O que fez com que a vida se tornasse uma maratona sem fim? Por que
acreditamos que não merecemos uma pausa? A ambição é um dos fatores mais
influentes para esse desespero e, somada ao estresse e o mau-humor generalizado, é capaz de nos tirar do prumo.
"Estressar-se é algo natural e bem-vindo em certa medida, pois nos tira do comodismo. A definição correta de estresse é qualquer reação do corpo a estímulos externos e internos, ou seja, nem sempre é algo negativo", explica o psicólogo Giuliano Pagotti, mestrando em psicobiologia pela Unifesp. Porém, o prazer é necessário como um escape da rotina estressante. Sendo assim, o relaxamento e parar de se cobrar depende desde pequenas mudanças no seu dia a dia - na sua casa, nos seus relacionamentos - até das grandes decisões.
Quando alguém tem uma prova, por exemplo, é natural que se preocupe com ela, o que leva a pessoa a estudar. O problema surge quando ela passa por cima de todos os outros aspectos de sua vida por causa daquele exame e se sente frustrada caso tire qualquer nota abaixo daquela que esperava. Ou seja, é uma derrota dupla: por ter se esquecido de viver a vida e por querer alcançar a perfeição, que é algo inatingível.
De nada adianta entrar nesse jogo: ser eficiente e dar conta de resolver todas as pendências, mas por outro lado perder a paciência com tudo o que parece não funcionar. Isso pode causar um curto-circuito em você, pois sua saúde física e mental saem prejudicadas. Doenças como o estresse crônico, transtorno de ansiedade e depressão estão comumente relacionadas ao que Giuliano Pagotti chama de "padrões de pensamento", ligados ao perfeccionismo e ao radicalismo.
É aquela pessoa que vive se martirizando e lembrando sem parar das próprias falhas, pois não se contenta em não ser o melhor em tudo, se cobra demais e acaba se decepcionando e, não raro, adoecendo. Mas, se o estresse cotidiano não pode ser resolvido por você, o controle do seu próprio perfeccionismo, ou seja, saber a hora de relaxar está sim a seu alcance. A seguir, você descobre se sabe a hora certa de parar e descansar o corpo e a mente.
"Estressar-se é algo natural e bem-vindo em certa medida, pois nos tira do comodismo. A definição correta de estresse é qualquer reação do corpo a estímulos externos e internos, ou seja, nem sempre é algo negativo", explica o psicólogo Giuliano Pagotti, mestrando em psicobiologia pela Unifesp. Porém, o prazer é necessário como um escape da rotina estressante. Sendo assim, o relaxamento e parar de se cobrar depende desde pequenas mudanças no seu dia a dia - na sua casa, nos seus relacionamentos - até das grandes decisões.
Quando alguém tem uma prova, por exemplo, é natural que se preocupe com ela, o que leva a pessoa a estudar. O problema surge quando ela passa por cima de todos os outros aspectos de sua vida por causa daquele exame e se sente frustrada caso tire qualquer nota abaixo daquela que esperava. Ou seja, é uma derrota dupla: por ter se esquecido de viver a vida e por querer alcançar a perfeição, que é algo inatingível.
De nada adianta entrar nesse jogo: ser eficiente e dar conta de resolver todas as pendências, mas por outro lado perder a paciência com tudo o que parece não funcionar. Isso pode causar um curto-circuito em você, pois sua saúde física e mental saem prejudicadas. Doenças como o estresse crônico, transtorno de ansiedade e depressão estão comumente relacionadas ao que Giuliano Pagotti chama de "padrões de pensamento", ligados ao perfeccionismo e ao radicalismo.
É aquela pessoa que vive se martirizando e lembrando sem parar das próprias falhas, pois não se contenta em não ser o melhor em tudo, se cobra demais e acaba se decepcionando e, não raro, adoecendo. Mas, se o estresse cotidiano não pode ser resolvido por você, o controle do seu próprio perfeccionismo, ou seja, saber a hora de relaxar está sim a seu alcance. A seguir, você descobre se sabe a hora certa de parar e descansar o corpo e a mente.
[Minhavida]
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