Você já deve ter se assustado com a cobrança de taxas nada modestas após
retiradas de dinheiro em caixas eletrônicos. Mas uma empresa nos EUA
quer acabar com essa desagradável tarifa ao exibir propagandas enquanto
usuários esperam pela contagem do dinheiro.
Serão cerca de 6 anunciantes por máquina. Essas propagandas serão exibidas antes, durante e depois das transações. Enquanto a transação é efetuada, um slideshow de 15 a 20 segundos será apresentado na tela, não prolongando o tempo normal das operações.
Clinton Townsend, de 25 anos, fundador das máquinas sem taxas, afirma que já há 2 empresas interessadas. Acordos com agências de publicidade já estão em andamento, segundo a CNN. Clinton diz que será cobrado um valor mensal para a exibição dos anúncios e que o valor será compatível com as outras mídias.
Um caixa eletrônico que não cobra taxas já foi instalado para testes em um bar e sala de concertos em Nova Iorque, EUA, mas os especialistas dizem que a ideia pode pegar em uma escala bem maior. A empresa tem planos de implementá-los no país inteiro, em supermercados, hotéis, bares, cafés e até em shoppings, locais onde, normalmente, não há bancos próximos.
Há planos para que, em algumas máquinas, haja uma segunda tela, onde haverá streaming de propagandas durante todo o dia. No caso de um cliente não querer assistir as propagandas, ele pode optar por pagar a taxa comum.
Serão cerca de 6 anunciantes por máquina. Essas propagandas serão exibidas antes, durante e depois das transações. Enquanto a transação é efetuada, um slideshow de 15 a 20 segundos será apresentado na tela, não prolongando o tempo normal das operações.
Clinton Townsend, de 25 anos, fundador das máquinas sem taxas, afirma que já há 2 empresas interessadas. Acordos com agências de publicidade já estão em andamento, segundo a CNN. Clinton diz que será cobrado um valor mensal para a exibição dos anúncios e que o valor será compatível com as outras mídias.
Um caixa eletrônico que não cobra taxas já foi instalado para testes em um bar e sala de concertos em Nova Iorque, EUA, mas os especialistas dizem que a ideia pode pegar em uma escala bem maior. A empresa tem planos de implementá-los no país inteiro, em supermercados, hotéis, bares, cafés e até em shoppings, locais onde, normalmente, não há bancos próximos.
Há planos para que, em algumas máquinas, haja uma segunda tela, onde haverá streaming de propagandas durante todo o dia. No caso de um cliente não querer assistir as propagandas, ele pode optar por pagar a taxa comum.
[Olhardigital]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Digite aqui seu comentário.