De acordo com Jeffrey Cole, diretor do
Centro do Futuro Digital da USC, apenas algo entre 4% e 6% do acesso
continuará com os PCs – só quem realmente precisa da máquina, como
jornalistas, programadores, jogadores etc.
O estudo audacioso ainda prevê a morte
dos jornais impressos nos Estados Unidos dentro de cinco anos. Em 2000,
Cole dizia que isso aconteceria em 25 ou 30 anos, mas resolveu adiantar a
data.
O motivo está no formato da “morte”:
jornais grandes, como New York Times e Wall Street Journal, permanecem,
assim como as publicações pequenas, como as de bairro. O que vai acabar
são os que ficam na linha do meio.
Há também um trecho do estudo que fala
das redes sociais: elas devem crescer, mas sua credibilidade anda em
baixa – tanto que 51% dos entrevistados disseram que não acreditam na
maior parte do que leem em Twitter, Facebook e afins. Apenas 14%
acreditam.
[Techtudo]
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