O Brasil é o sétimo país com maior potencial de vendas pela internet.
Em 2015, no entanto, o País deve subir para a quarta posição, segundo
projeção feita pelo estudo T-Index 2015, realizado pela Translated.
Segundo
o estudo, em 2011, o Brasil aparecia atrás de países como Estados
Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Em quatro anos,
deve ficar atrás apenas de China, Estados Unidos e Japão.
Entre
2010 e 2011, o comércio eletrônico no Brasil registrou crescimento de
26%. De acordo com a camara-e.net (Câmara Brasileira do Comércio
Eletrônico), o e-commerce nacional deve fechar 2011 com R$ 18,7 bilhões
em vendas.
Melhores colocados
Em 2011, os
Estados Unidos estavam em primeiro lugar no ranking de vendas virtuais,
com participação de 24,4%. Em 2015, segundo o estudo, o país deve perder
a primeira posição para a China, recuando sua participação para 16,8%.
Ainda
de acordo com o estudo, a participação da China deve passar de 11,5%,
em 2011, para 18,8% em 2015. O Japão vai se manter em terceiro, mas terá
um recuo na participação no período, de 6,6% para 4,9%.Já o Brasil, com
3% de participação em 2011, chegará à quarta posição em 2015, com 4,3%
de participação.
Nova potência
A China
possui, atualmente, 145 milhões de compradores on-line, ficando atrás
apenas dos Estados Unidos, que possui 170 milhões de consumidores do
comércio eletrônico, revela estudo do BCG (The Boston Consulting Group).
Até
2015, a China deve se tornar a nova potência do e-commerce mundial,
atraindo mais 30 milhões de consumidores para as compras na internet.
Segundo
o estudo, o comportamento on-line do consumidor chinês é diferente dos
consumidores dos demais países. Eles não buscam apenas produtos com
descontos nas compras virtuais, mas produtos únicos, qualidade no
atendimento ao cliente, conveniência e diversão.
Para atender à
demanda dos consumidores sem perder a qualidade no processo logístico,
principal prioridade destacada pelos consumidores, os sites mais
procurados pelos internautas compradores vão investir em infraestrutura e
logística nos próximos anos para ganhar mais competitividade no
mercado.
[Msn]
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