A venda dos modelos sem suporte a redes 3G do iPad começa nos Estados Unidos e em um grupo de países selecionados no final de março. Entre estes países, devem estar o Canadá e os membros da União Europeia.
É provável, no entanto, que a estreia dos modelos sem 3G no Brasil aconteça em pouco tempo, já que não há interesse da Apple em retardar a venda de seu novo gadget no mundo.
Mais complicado, no entanto, será a estreia do modelo mais sofisticado do iPad, que suporta redes 3G. Neste caso, as vendas nos Estados Unidos e em um grupo de países selecionados começam em abril. Consumidores no Brasil podem ser obrigados a esperar alguns meses até encontrarem o iPad 3G nas lojas.
De acordo com a Apple, as vendas do dispositivo 3G envolvem uma burocracia maior com homologação e, ainda, possíveis negociações com operadoras. Nos Estados Unidos, um acordo com a AT&T – mesma parceira da estreia do iPhone – foi anunciado.
O cenário mais provável é que negociações com as teles brasileiras atrasem um pouco a venda do produto no Brasil em relação aos Estados Unidos e outros mercados considerados ´prioritários´.
Críticas
Após o encantamento causado pelo keynote de Steve Jobs ao apresentar o iPad como um produto ´mágico´ e ´revolucionário´, uma série de críticas apareceram na internet. A principal delas é a ausência de uma porta USB ou leitor de cartões SD.
Para transferir dados para o iPad, é preciso conectar um cabo como aqueles utilizados em iPhone e iPods – numa ponta, porta de 30 pinos e, em outra, USB 2.0. Um cabo adaptador permitirá conectar diretamente cartões de memória ou a própria câmera digital ao iPad para a transferência exclusiva de fotografias.
Outra crítica é que – ao contrário de um computador –o iPad não é multitarefa, ou seja, o usuário deve executar uma aplicação de cada vez.
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