21 de março de 2011

Jogos controlados pela mente: o futuro?

Em entrevista ao Gamasutra, Richard Marks, Gerente de Projetos Especiais do Setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Sony, afirmou que os controles tradicionais não podem ser abandonados por novas tecnologias. "A interface de jogos controlados pelo cérebro ainda está muito distante da realidade. Na verdade, eu acho que o corpo deve sempre ficar ligado, com muita adrenalina", explicou. "Quando você joga Rock Bande se molha em suor tocando bateria, é bom. Eu gosto dessas coisas. Eu não quero acabar com tudo isso", completou Marks.

Richard Marks é conhecido pela criação do PlayStation Move e, sendo assim, defendeu seu produto durante a entrevista: "O Move é uma ferramenta feita para proporcionar novas experiências de jogo, deixando as já existentes ainda melhores", comentou. "Killzone 3, por exemplo, é um bom jogo, mas o Move pode mudá-lo completamente", completou, deixando clara a diferença entre este e o controle mental.

O executivo também falou sobre a experiência trazida pelo Kinect: "O Kinect (...) é bom, mas também é bastante restrito em experiências. É muito bom para dançar. Não há como argumentar isso. É ótimo para dançar", completou.

[Olhardigital]

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