As TVs conectadas começam a ter alguma representatividade no Brasil.
Segundo estudo da consultoria Gfk, divulgado nesta sexta-feira, 19, 21%
das unidades comercializadas atualmente no país oferecem conexão à
internet.
A pequisa, realizada entre 2010 e 2012, também avalia o cenário para outras mídias, como DVD, Blu-Ray e Home Theater. A auditoria mostra que o preço dos hardwares caiu em média três vezes mais que o dos softwares, representados por filmes e músicas.
“Quando analisamos a erosão de preços de cada um desses itens, fica claro que quem está puxando o preço para baixo é principalmente o televisor - com queda de 57% e o Blu-Ray, com queda de 54%. O valor da mídia caiu apenas 17%”, explica Gisela Pougy, diretora de Unidade de Negócio da GfK.
Segundo ela, a limitação de títulos disponíveis provoca um avanço menos acelerado das mídias no em relação à oferta de equipamentos. Para se ter uma ideia, dos 3 mil títulos Blu-Ray disponíveis, apenas 129 são 3D. Já os títulos para DVD convencional somam 27 mil.
Se quisesse viver a experiência da tecnologia 3D em 2010, aponta o estudo, o consumidor precisava desembolsar R$ 6.000 para TV 42’’ 3D, Blu-Ray 3D e um filme 3D. O valor desse pacote caiu pela metade em 2012: R$ 3.000.
Nas TVs de tela fina, a baixa nos últimos três anos foi de 57% para modelos LED 3D 42’’(principal tamanho de tela do mercado), com custo médio atual de R$ 2.049. Para adquirir uma TV desse tipo e abandonar a TV LED convencional o consumidor precisa pagar 20% a mais ou R$ 300. Para migrar de uma TV LED para uma LED com acesso à internet 42’’ o consumidor desembolsa apenas 10% a mais ou R$ 170, o que facilita a expansão das TVs conectadas.
A pequisa, realizada entre 2010 e 2012, também avalia o cenário para outras mídias, como DVD, Blu-Ray e Home Theater. A auditoria mostra que o preço dos hardwares caiu em média três vezes mais que o dos softwares, representados por filmes e músicas.
“Quando analisamos a erosão de preços de cada um desses itens, fica claro que quem está puxando o preço para baixo é principalmente o televisor - com queda de 57% e o Blu-Ray, com queda de 54%. O valor da mídia caiu apenas 17%”, explica Gisela Pougy, diretora de Unidade de Negócio da GfK.
Segundo ela, a limitação de títulos disponíveis provoca um avanço menos acelerado das mídias no em relação à oferta de equipamentos. Para se ter uma ideia, dos 3 mil títulos Blu-Ray disponíveis, apenas 129 são 3D. Já os títulos para DVD convencional somam 27 mil.
Se quisesse viver a experiência da tecnologia 3D em 2010, aponta o estudo, o consumidor precisava desembolsar R$ 6.000 para TV 42’’ 3D, Blu-Ray 3D e um filme 3D. O valor desse pacote caiu pela metade em 2012: R$ 3.000.
Nas TVs de tela fina, a baixa nos últimos três anos foi de 57% para modelos LED 3D 42’’(principal tamanho de tela do mercado), com custo médio atual de R$ 2.049. Para adquirir uma TV desse tipo e abandonar a TV LED convencional o consumidor precisa pagar 20% a mais ou R$ 300. Para migrar de uma TV LED para uma LED com acesso à internet 42’’ o consumidor desembolsa apenas 10% a mais ou R$ 170, o que facilita a expansão das TVs conectadas.
DVD e Home Theater
No período estudado, o preço do DVD Player caiu 54%
e chegou a R$ 119; Blu-Ray Player (-49% sendo vendido por R$ 299); e
Blu-Ray Player 3D (-54% a um preço médio de R$ 479). O valor incremental
de um DVD Player para um Blu-Ray Player, caso o consumidor queira fazer
essa troca, é de 300% ou R$ 360.
A erosão mais acentuada nos equipamentos se repete
nos Home Theater: entre 2010 e 2012 houve queda de -35% nos preços do HT
convencional; -73% no HT Blu-Ray; e -49% no HT Blu-Ray 3D.
Para migrar de um HT convencional para um 3D é preciso pagar mais 150% ou R$ 780. O estudo mostra ainda que 32% do faturamento com as vendas de Home Theater no Brasil foi pela tecnologia 3D. “O consumidor quer ter a melhor experiência de áudio e vídeo quando procura um Home Theater, por isso investe em uma tecnologia mais elaborada”, explica Gisela.
Para migrar de um HT convencional para um 3D é preciso pagar mais 150% ou R$ 780. O estudo mostra ainda que 32% do faturamento com as vendas de Home Theater no Brasil foi pela tecnologia 3D. “O consumidor quer ter a melhor experiência de áudio e vídeo quando procura um Home Theater, por isso investe em uma tecnologia mais elaborada”, explica Gisela.
No acumulado de vendas entre dezembro de 2009 até
dezembro de 2012, o país já soma 1,7 milhão de televisores 3D sendo
apenas 400 mil Blu-Ray Players 3D , 280 mil Home Theaters 3D e 330 mil
filmes 3D.
[Olhardigital]
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