30 de outubro de 2010

Na mão: o Galaxy Tab




Um dos brinquedos mais divertidos a passar pelo INFOlab recentemente, o Galaxy Tab, da Samsung, deveria ser proibido em todas as empresas do mundo. Ele faz simplesmente tantas coisas legais que não dá vontade de se dedicar a mais nada além do aparelho (muito menos trabalhar). O tablet será debulhado na edição de novembro da INFO, mas aqui você já confere o que mais chama atenção à primeira vista.

Antes de mais nada, vale comentar seu tamanho. Sim, todos já sabíamos que ele seria menor que o iPad, que tem 9,7 polegadas. Mas na nossa imaginação ele não parecia que ser tão compacto com suas 7 polegadas. Ele é bem mais portátil e fácil de guardar que o iPad, sendo só 3,7 centímetros mais alto que uma caneta Bic (no comprimento). Isso também tem suas consequências negativas. O leitor de livros, por exemplo, fica ótimo com o aparelho de pé. Já deitado, ele exibe duas páginas ao mesmo tempo, que ficam pequenas demais, e um pouco fora de proporção.

O receptor de TV, recurso que os brasileiros podem esnobar para os americanos, sintoniza tanto TV digital quanto analógica. Os sinais analógicos ficaram péssimos (porque eles são ruins mesmo), mas não há do que reclamar dos digitais. O tablet mostra todos os canais na lateral, marca favoritos e até grava a programação.

Devido ao Android 2.2 é possível instalar aplicativos dentro do cartão microSD. Claro que o dono vai querer instalar todo tipo de aplicativos, só que aí reside uma falha grande do tablet. Diferente do iPad, ele não dá a opção de redimensionar aplicativos projetados para o Android dos smartphones. O preço do Galaxy Tab será de 2.699 reais. Ainda estamos esperando por uma data de lançamento, que não foi determinada, mas será em novembro. A espera pelo review completo, na próxima INFO, vai demorar só mais uma semana.

[Info]

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