15 de outubro de 2009

Americano Consegue 50 Empregos, Em 50 Estados, Em 50 Semanas

Após fazer terapia para encontrar trabalho, jovem queria provar que era capaz de conquistar emprego e colocou o pé na estrada

Dificuldade em encontrar emprego é passado para o americano Dan Seddiqui. Em 50 semanas, ele trabalhou em 50 empregos, nos 50 estados americanos. Com uma dívida de R$ 257 mil para pagar, o jovem, que chegou até a fazer terapia para conquistar um emprego, decidiu que era capaz de provar ao mundo que existiam trabalhos disponíveis mesmo em meio à crise financeira. Sua meta: trabalhar durante um ano no maior número possível de empresas.

Durante 50 semanas, Seddiqui teve diversos empregos, de pescador de lagosta a maestro, passando pelas funções de organizador de casamentos em Las Vegas e homem do tempo na TV.

Esperto, o americano quer agora capitalizar sua experiência. Ele vai escrever um livro relatando sua jornada e diz já ter diversas editoras interessadas na publicação. “Antes, tinha vezes em que eu nem tinha dinheiro para comprar comida. Então um dia eu pensei: tudo tem limite!”, disse Seddiqui ao jornal britânico "The Daily Telegraph".

Ao escolher os empregos em que gostaria de trabalhar, Dan tentou optar por algo típico de cada estado americano. Em Las Vegas, trabalhou no ramo de casamentos, já em Nova Orleans, escolheu uma atividade ligado ao jazz. “Quando eu ligava para as empresas e contava da minha idéia dos 50 empregos em 50 estados, muitas se mostravam reticentes, mas acabei conseguindo convencer todo mundo”, falou Dan Seddiqui.

Com a experiência de trabalhar em diversas funções, o americano garante que agora já sabe no que gostaria de trabalhar e do que nunca mais quer chegar perto. “Meu emprego favorito foi de barman na Louisiana, e o que menos gostei foi o de pescador de lagosta. Descobri que fico enjoado quando estou no mar. Sem contar que as lagostas te 'atacam' com aquelas pinças".

Agora, Dan Seddiqui planeja se tornar um nutricionista, função que exerceu em Mississippi, um dos estados com mais alto índice de obesidade nos Estados Unidos.

O americano espera que seu livro chegue às prateleiras no final deste ano e que possa inspirar outros a fazerem a mesma jornada. Até dá vontade, não?

[Epocanegocios]

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